Renato - Star Wars Episódio VII : O Despertar da Força

Minha primeira postagem deveria ser especial.
Apesar de já fazer 2 meses, vou contar como foi a minha experiência de assistir o Star Wars VII– O Despertar da Força.


Ano: 2015
Direção: J.J. Abrams



O mundo Star Wars sempre fez parte da minha vida. Quando eu era criança, já assistia aos filmes da primeira trilogia e acompanhei os lançamentos da trilogia “Prequel” enquanto crescia.
Claro que como uma criança de 6 anos, entender o que era luta por democracia, resistência rebelde e império passava batido. O que eu absorvia era a diversão de me imaginar controlando a força, ter um sabre de luz para lutar com os amigos, fingir pilotar a Millenium Falcon e rir com o a veia infantil impulsionada pelos geniais RD-D2 e C-3PO e suas discussões e gestos de amizade (entre robôs).

Star Wars não era só um filme para mim e meus amigos. Brincávamos enrolando papel celofane e fingíamos ter um sabre de luz, Jogávamos os milhares de jogos que foram criados para os videogames desse mundão (e até hoje ainda jogo os da época).

A saga foi parte de um cenário em que vivi a melhor parte da minha infância.
Acompanhar esse filme, na semana da estreia, com os mesmos amigos com quem brincava e vivia esses momentos, foi especial por si só.

O diretor J.J. Abrams conseguiu me puxar de volta a quase 20 anos atrás, quando o Star Wars ainda era uma novidade para mim. Porra, esse cara me pegou em cheio!

O meu medo era assistir a um filme que usasse a história e o mundo Star Wars e nesse caso foi diferente: eu assisti a um autêntico filme Star Wars.

O diretor soube muito bem capturar a atenção de quem assiste, apresentou os ótimos novos personagens, homenageou tudo o que já vimos de uma forma brilhante, retomou a infantilidade de robôs (o que exageraram no Ep. I com o Jar Jar e retiraram completamente nos Ep. II e III.). 

Abrams ainda enfiou uma série de mistérios na nossa cara, o que é um desrespeito porque eu não tenho saúde mental para aguardar até o final de 2017, e, por último, só mataram o personagem mais carismático dos 7 filmes.

O filme teve suas falhas que no final deixam um gosto “bittersweet” na boca de quem assistiu uma única vez, mas ainda podem ser corrigidas. O vilão e como ele é apresentado (Star Wars com vilão fraco? Porra!). De onde vem essa Rey, Who the fuck is Snoke? Como pegaram de volta o Lightsaber do Luke e coisas do tipo.
É um filme que, nesse momento, tem 78 milhões de reviews que elogiam e criticam cada detalhe e minha intenção não é escrever desse jeito, não nesse post pelo menos.

O adjetivo que deixo para esse experiência é: inesquecível.

Renato Paiva




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